Como sempre, o voto obrigatório encurrala o cidadão, obrigando-o a "escolher" seus exploradores, usurpadores, abusadores, eternizando a herança de corrupção e prepotência de uma aristocracia primitiva, distanciada do povo, paraíso dos poderosos, embora estúpidos, senhores-de-engenho, cujo ranço ainda predomina no comando do que chamamos "partidos", facções que, na verdade, "repartem" o país para proveito próprio. Difícil mudar, mas, conscientizar é preciso.
Como sempre, o voto obrigatório encurrala o cidadão, obrigando-o a "escolher" seus exploradores, usurpadores, abusadores, eternizando a herança de corrupção e prepotência de uma aristocracia primitiva, distanciada do povo, paraíso dos poderosos, embora estúpidos, senhores-de-engenho, cujo ranço ainda predomina no comando do que chamamos "partidos", facções que, na verdade, "repartem" o país para proveito próprio. Difícil mudar, mas, conscientizar é preciso.
ResponderExcluir